Phimosus infuscatus (Lichtenstein, 1823) - Essa espécie distribui-se por grande parte da América do Sul, meridionalmente até o Uruguai e Argentina. No estado do Rio Grande do Sul, é encontrada na Campanha gaúcha e nos banhados do litoral em todos os meses do ano. A espécie parece estar colonizando o estado de Santa Catarina, pois muitas áreas que tinham floresta, no litoral e no baixo vale do Itajaí, estão sendo substituidas por pastagens e arrozeiras, aumentando a área de forrageio da espécie. Ultimamente é comum observar indivíduos de P. infuscatus até mesmo em áreas de trânsito intenso em Florianópolis, por exemplo, o que não ocorria no passado. Podem ser indícios de uma nova colonização da espécie ocasionada pela degradação ambiental, a partir da transformação da paisagem.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Maçarico-de-cara-pelada
Phimosus infuscatus (Lichtenstein, 1823) - Essa espécie distribui-se por grande parte da América do Sul, meridionalmente até o Uruguai e Argentina. No estado do Rio Grande do Sul, é encontrada na Campanha gaúcha e nos banhados do litoral em todos os meses do ano. A espécie parece estar colonizando o estado de Santa Catarina, pois muitas áreas que tinham floresta, no litoral e no baixo vale do Itajaí, estão sendo substituidas por pastagens e arrozeiras, aumentando a área de forrageio da espécie. Ultimamente é comum observar indivíduos de P. infuscatus até mesmo em áreas de trânsito intenso em Florianópolis, por exemplo, o que não ocorria no passado. Podem ser indícios de uma nova colonização da espécie ocasionada pela degradação ambiental, a partir da transformação da paisagem.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Gaivota-de-cabeça-cinza
Chroicocephalus cirrocephalus (Vieillot, 1818) - Durante o verão, essa espécie apresenta uma capuz cinza na cabeça limitado por uma linha preta sobre a nuca, como é o caso da foto. Durante o inverno, a cabeça é pouco colorida, o capuz some e sobram apenas alguns traços cinzas. Como a maioria das gaivotas, a gaivota-de-cabeça-cinza é bastante gregária, sobretudo no inverno, seja sobre as áreas de alimentação ou nas áreas de repouso. Pode formar grandes grupos com centenas e até milhares de indivíduos. Existem duas subespécies, uma africana e outra sul- americana. As populações africanas são essencialmente sub-saharianas, mas alguns indivíduos já foram identificados no Marrocos, na Argélia, na Tunísia e nos rios do Mar Vermelho. As populações sul-americanas se distribuem essenscialmente entre o Brasil e a Argentinana na direção leste e entre o Perú e o Chile à Oeste.quinta-feira, 12 de novembro de 2009
O Sabiá do Campo!!!

Mimus saturninus (Bonaparte, 1853) - O Sabiá do Campo é certamente o mais adaptável dos sabiás sul americanos. Pode frequentar desde zonas suburbanas, em quintais e praças, mas também habita áreas bem preservadas desde o litoral até 2500 m de altitude. Essa espécie é endemica da América do Sul . Sua distribuição compreende o leste e o sul do Brasil, leste da Bolivia, Paraguai, Uruguai e o norte da Argentina.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
As paisagens e suas dinâmicas
A ecologia da paisagem se interessa em estudar a dinâmica espaço-temporal dos componentes biológicos, físicos e socias das paisagens naturais e/ou antropizadas. Nesse caso, se associa diversas disciplinas como a geomorfologia, a ecologia, a geografia e as ciências sociais, tentando compreender os impactos causados pelo desenvolvimento humano sobre ecossistemas naturais e os riscos que podem existir na biodiversidade e sua evolução. Além disso, desenvolve estratégias bastante eficientes para gestão dos espaços e dos territórios para que sejam socialmente aceitáveis. Portanto, a ecologia da paisgem combina a abordagem espacial da Goegrafia com a abordagem funcional da Ecologia.sexta-feira, 25 de setembro de 2009
E a primavera chegou no Hemisfério Sul
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Realizando o seu papel na natureza, mas ameaçada pelo homem!!

O conhecido xaxim (Dicksonia sellowiana) é o feto arborescente da família das Dicksoneáceas, esta espécie é nativa da Mata Atlântica e América Central. Durante muitos anos utilizou-se o xaxim para confecção de vasos de flores, como isolante no telhado de residências ou como substrato para outras plantas como as orquídeas e as carnívoras. Devido a exploração desenfreada em seus hábitats de origem, essa espécie se tornou ameaçada de extinção, sendo proibido o seu corte. O xaxim vem sendo substituído, na maioria dos casos, pela fibra de coco.
Portanto, se você encontrar xaxim sendo comercializado no mercado tenha certeza que é ilegal, denuncie.
Esse lindo exemplar, centenário, foi fotografado nas matas do município de Anitápolis, Serra Catarinense, podendo ser observado com frequência nessa região. O municipio abriga uma rica e bem preservada Floresta Atlântica, mas que está ameaçada de desaparecer pela instalação de uma mina de fosfato em seu território. Até onde chegará a ignorância da humanidade?
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Borboleta sara
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Le Renard
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Cegonha branca na passarela!!!
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Relação Interespecífica evidente

Alguns estudos científicos relacionados com a luta biológica demonstram que esses pequenos insetos realizam ajuda preciosa na agricultura, pois são um dos principais predadores de pulgões nas plantas, além de serem responsáveis na polinização de várias espécies vegetais.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Responsáveis na manutenção dos ecossistemas
Doxocopa laurentia (Godart 1820) - Nymphalidae - Essas borboletas costumam voar em locais abertos e com muita luz, sendo que os machos são territoriais. As asas, tanto dos machos quanto das fêmeas dessa espécie acabam em um prolongamento agudo. Suas larvas se desenvolvem alimentando-se de folhas de Celtis spinosa (Taleira).
quinta-feira, 2 de julho de 2009
O resgate do Savacu
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Soco-boi
terça-feira, 9 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
A palavra taxonomia designa a ciência das leis de classificação dos seres vivos. Os métodos utilizados pelos primeiros taxonomistas eram bastante simplistas: eles classificavam as aves segundo sua aparência física e que se fundamentava sobre seus tamanhos, suas morfologias e a cor de sua plumagem. No entanto, os resultados nem sempre eram bons, ou seja, algumas aves classificadas dentro de uma mesma espécie não tinham nenhuma ligação entre elas e outras que eram separadas poderiam se aparentar. A evolução dos métodos científicos dava lugar a um novo ponto de vista de técnicas bem mais rigorosas, e o sistema de classificação das aves se dava muito sofisticado.
A taxonomia tirou vantagem de descobertas cientificas realizadas dentro de outros domínios da ciência como: biologia, paleontologia, ecologia, fisiologia e, finalmente, analises de proteínas e do DNA.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Tucano -de -bico -verde
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Mas afinal o que é uma ave?









